Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Na Amazônia, árvores com maior risco de extinção estão associadas com alta diversidade de abelhas, mostra estudo

Amazônia, por Kleber Patricio

Redução da diversidade das abelhas e de árvores com as quais se relacionam pode afetar a segurança alimentar e a economia do país; riqueza biológica das abelhas mostrou-se associada com a composição da vegetação e tem forte conexão com a presença de árvores em alto risco de extinção. Foto: Rafael Gomes/Acervo pesquisadores.

Áreas da Amazônia com maior concentração de árvores ameaçadas de extinção abrigam uma maior diversidade de abelhas. É o que aponta artigo de pesquisadores do Instituto Tecnológico Vale (ITV) publicado na revista ‘Functional Ecology’ na quarta (13). O trabalho investigou como características das árvores, como tamanho, grossura e risco de extinção, se relacionam com a riqueza funcional das abelhas nesses ambientes, considerando fatores como o tamanho desses insetos, o tipo de ninho formado e a sociabilidade entre indivíduos da mesma espécie.

Para isso, a equipe registrou dados de quase 2.300 árvores em seis trechos da Floresta Nacional de Carajás, no sudeste da Amazônia. Além disso, foram coletadas abelhas que estavam voando nesses ambientes, bem como indivíduos atraídos para armadilhas de mel instaladas pela equipe. Os insetos capturados foram classificados em 98 espécies, enquanto as árvores analisadas totalizaram 359. A pesquisa foi realizada entre 2021 e 2022 e ambas as amostragens foram repetidas a cada ano.

Segundo Adrian González, pesquisador do ITV e principal autor do estudo, as árvores em risco podem estar associadas a condições como clima, solo e topografia que beneficiam uma alta diversidade de plantas. Por consequência, oferecem mais recursos para as abelhas. “Além dos recursos florais, essas espécies podem fornecer locais apropriados para nidificação e produção de cera, que também é uma fonte de alimento para esses animais”, complementa o pesquisador.

Ao mesmo tempo em que oferecem habitat e matéria-prima para a sobrevivência das abelhas, González ressalta que as árvores em risco de extinção também precisam desses insetos para se reproduzirem e alerta para a importância da conservação dessas espécies, visto que a extinção de uma das pontas dessa relação ameaça seriamente a outra. “A perda desses polinizadores resultaria na perda da frutificação e da geração de sementes dessas árvores, o que, a longo prazo, poderia levar à homogeneização da biota, restando poucas espécies que interagem entre si”, alerta.

Além dos danos ecológicos que esse cenário de perdas poderia causar na região amazônica, a redução da diversidade das abelhas e de árvores com as quais se relacionam poderia afetar a segurança alimentar e a economia do país, interferindo na diversidade de frutas, como o açaí, que são consumidas pela população nacional e exportadas, avalia González. O pesquisador também destaca que a manutenção dessa rede de interações é essencial para mitigar os impactos das mudanças climáticas, já que as árvores amazônicas armazenam carbono, o que previne a dissipação de altas quantidades de gases de efeito estufa no ambiente.

O autor defende que as conclusões obtidas podem ajudar a reforçar e integrar políticas existentes com o objetivo de promover uma conservação mais assertiva da vegetação e das abelhas amazônicas. “Nossos resultados reforçam que essas áreas são de grande importância para a conservação da biodiversidade e para preservar a diversidade funcional das abelhas”, observa González.

(Fonte: Agência Bori)

Pesquisador se destaca na Suécia com experiência adquirida no Instituto de Pesca

São Paulo, por Kleber Patricio

Túlio Yoshinaga no Núcleo Regional de Pesquisa em Salmonicultura do IP. Fotos: Reprodução/Divulgação.

Parceiro do Instituto de Pesca (IP-Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Túlio Yoshinaga conquistou uma bolsa de pós-doutorado na Universidade de Umeå, na Suécia, onde desenvolve uma pesquisa inovadora para prevenção e tratamento da Saprolegnia, uma doença que afeta peixes de água doce e representa um desafio para a aquicultura.

Biólogo de formação, Túlio adquiriu muito da experiência que hoje emprega no país nórdico em seu período de atuação no Núcleo Regional de Pesquisa em Salmonicultura ‘Dr. Ascânio de Faria’, do IP. Durante a pós-graduação, realizou os experimentos para seu mestrado e doutorado no Núcleo, localizado em Campos do Jordão (SP), sob a orientação do pesquisador Ricardo Hattori e do professor José Roberto Kfoury Júnior da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, onde aprendeu com a equipe e contribuiu significativamente para as atividades do local. “Não estaria onde estou se não tivesse a experiência que o Núcleo me proporcionou”, relembra.

Túlio conta que, no ano de 2021, criou um sistema de incubação em circuito fechado que permitiu controlar melhor a temperatura e garantir a qualidade da água para os ovos embrionados. Essa inovação aumentou a taxa de sobrevivência dos ovos, ajudando o Núcleo a minimizar perdas causadas por flutuações de temperatura e infecções por Saprolegnia, microrganismo que se assemelha a um fungo, mas é mais relacionado a algas e que afeta, especialmente, a incubação de ovos em espécies aquáticas de água doce.

Yoshinaga no Núcleo Regional de Pesquisa em Salmonicultura do IP.

Agora, a pesquisa de Túlio na Europa tem como foco a identificação de alvos para o tratamento e a prevenção da doença. Atualmente, não existem métodos eficazes de tratamento: o corante sintético verde malaquita, que era utilizado, foi banido por ser carcinogênico, e outras alternativas, como o formol ou as soluções salinas, não são seguras nem apresentam bons resultados.

O objetivo principal é usar análises do perfil genético para identificar genes essenciais para o crescimento ou a patogenicidade da Saprolegnia. Em seguida, Túlio utilizará a técnica CRISPR/Cas9 (ferramenta de edição genética) para editar esses genes e verificar se, sem eles, a Saprolegnia ainda mantém seu poder de infecção. A partir disso, serão selecionados compostos orgânicos que afetam especificamente esses genes para desenvolver novos métodos de tratamento e prevenção da doença no cultivo de salmonídeos (peixes da família Salmonidae, como salmão e truta).

Trajetória acadêmica

Para chegar a essa oportunidade na Suécia, Túlio construiu uma trajetória de dedicação e aprendizado. Após concluir o doutorado na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), ele trabalhou em uma startup no Centro de Estudos do Genoma Humano, do Instituto de Biociências da Universidade, em um projeto de xenotransplantes (transplantes de órgãos entre espécies diferentes, como por exemplo, de um animal para um ser humano).

O projeto consistia em desenvolver células geneticamente modificadas com o potencial de escapar do sistema imunológico que, posteriormente, seriam utilizadas para produzir um animal geneticamente modificado, a fim de servir como doador de órgãos para humanos. “Eu estava encarregado de desenvolver essas linhagens celulares geneticamente modificadas. Foi uma grande experiência; eu pude aprender mais sobre edição genética, o que certamente foi uma habilidade que desenvolvi e que foi decisiva na minha ida para a Suécia”, explica Túlio.

Túlio Yoshinaga na Universidade de Umeå. Fotos: Reprodução/Divulgação.

O agora bolsista de pós-doutorado destaca que sempre ouviu de seus orientadores de pesquisa que, para ser competitivo na área acadêmica, era necessário ter uma experiência internacional. Foi quando surgiu a oportunidade de estudar na Universidade de Umeå.

Com grandes expectativas para o futuro, Túlio vê a pesquisa na Suécia como uma porta aberta para novas oportunidades. Segundo ele, a universidade é muito receptiva a pesquisadores estrangeiros e os incentiva a permanecer no país. Ele vislumbra a possibilidade de seguir com o grupo de pesquisa após a conclusão do pós-doutorado. No entanto, não descarta a ideia de retornar ao Brasil, onde mantém parcerias de pesquisa com antigos orientadores e outros projetos em andamento. “O futuro pode ser incerto, mas é emocionante”, diz Túlio. “Ainda tenho tempo para decidir”, finaliza.

Instituto de Pesca | O Instituto de Pesca é uma instituição de pesquisa científica e tecnológica, vinculada à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, que tem a missão de promover soluções científicas, tecnológicas e inovadora para o desenvolvimento sustentável da cadeia de valor da Pesca e da Aquicultura.

(Com Andressa Claudino/Instituto de Pesca – Núcleo de Comunicação Científica)

Natal na Serra Sustentável e Solidário” estreia em Petrópolis com atrações especiais e encantos natalinos

Petrópolis, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

De 15 de novembro a 29 de dezembro, o Chalé da Serra, em Petrópolis, RJ, será palco da primeira edição do Natal na Serra Sustentável e Solidário, um evento que promete levar o espírito natalino para a Serra Fluminense. Funcionando de quinta a domingo, das 10h às 17h, o evento oferece uma experiência encantadora para todas as idades. Os ingressos custam R$20 com pré-reserva e a entrada é gratuita para creches, orfanatos e asilos. Para participar, basta se inscrever e garantir sua reserva no Sympla.

A inauguração, em 15 de novembro a partir das 16h, contará com uma programação encantadora. O evento incluirá uma cantata natalina, desfiles de Senhoras Noel e Noel Dog, exposições temáticas, presença de elfos e espírito natalino, além de uma charmosa casa de biscoito. Os visitantes poderão explorar uma delicatessen natalina, a Fábrica de Brinquedos, um Presépio tradicional e o deslumbrante Túnel de Luz. Também haverá oficinas de biscoitos e guirlandas de pipoca, proporcionando momentos mágicos para toda a família.

Dentre as atrações, destaca-se uma exposição de árvores temáticas pintadas à mão. Além disso, o Natal in Box oferece cestas natalinas com produtos artesanais e o buffet especial conta com ceias para reunir a família e celebrar com sabores únicos.

Débora Deneck, Maria Vasconcelos e Mabel Cirne.

Idealizado por Guilherme Tavares, o Natal na Serra é uma celebração que une tradição e inovação. “Este ano, decidi investir toda minha experiência para criar o melhor Natal em Petrópolis. Realizei diversos estudos, assisti a filmes temáticos e viajei por países de três continentes para reunir referências e trazer o melhor Natal para a cidade imperial no Rio de Janeiro, admirada em todos os ângulos”, comenta Guilherme.

Para mais informações, entre em contato pelo telefone (21) 98084-4319 e garanta sua reserva para viver momentos inesquecíveis no Chalé da Serra. A programação inclui atividades sustentáveis e solidárias, ideal para todas as idades. Para se inscrever, basta acessar o Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/natal-na-serra/2717299.

Serviço: Natal na Serra Sustentável e Solidário

Data: de 15 de novembro a 29 de dezembro

Horários: quinta a domingo, das 10h às 17h

Ingresso: R$20 com pré-reserva

Informações: (21) 98084-4319

Inscrições: https://www.sympla.com.br/evento/natal-na-serra/2717299

Acesse o Instagram: @chaledaserrapetropolis

O Chalé da Serra fica localizado na BR-040 Km93 – Parque da Serra de Petrópolis – RJ.

(Com Alex Ferraz/Ferraz Comunicação)

MuBE apresenta exposição ‘Mupotyra: arqueologia amazônica’

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Italo Cristovão/MuBE.

O MuBE – Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia inaugurou a exposição ‘Mupotyra: arqueologia amazônica’. Partindo de estudos que indicam que a ação de povos indígenas ancestrais teria sido determinante para a formação da Floresta Amazônica, a mostra reúne arqueologia, arte e meio ambiente para discutir a ocupação da região e os impactos da exploração excessiva dos recursos naturais em prol do desenvolvimento. Mupotyra significa florescer em Nheengatu, língua geral amazônica. Ao revisitar o passado, a exibição propõe um chamado de consciência para imaginarmos novos futuros, de forma sustentável. “Como Museu de Ecologia, acreditamos ser papel do MuBE trazer para o público discussões sobre a questão ambiental e a Amazônia está no centro desta pauta. Esta exposição é também uma forma de contribuição do MuBE à preparação para a COP de 2025 em Belém” diz a presidente do MuBE, Flavia Velloso.

Abre a exposição a inédita coleção de Ricardo Cardim, que retrata a propaganda do projeto desenvolvimentista da ditadura militar através de uma política de exploração intensa, e propõe uma reflexão sobre como chegamos à destruição que vemos hoje. A mostra traz para o público parte importante de uma das principais coleções de arqueologia e etnologia da Amazônia do mundo, o acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, com diversos artefatos que revelam o conhecimento altamente qualificado e o processo de resistência dos povos indígenas no Brasil.

Entre acessórios como coroas, cocares, cestas, vestimentas e peças de cerâmicas, o passado nos ensina a pensar sobre o futuro, evidenciando práticas milenares dos povos originários que fomentaram a rica biodiversidade da região. Entre elas a identificação de vestígios de complexas redes de caminhos e grandes agrupamentos humanos datadas de 2.500 anos feitas de materiais perecíveis, como madeira e palha, e o desenvolvimento de um sistema de construção com aterros artificiais que permitiram a ocupação permanente dos campos alagáveis na Ilha do Marajó (PA).

Com expografia de Marcelo Rosenbaum, junto aos objetos arqueológicos e etnográficos são exibidas obras contemporâneas feitas por artistas que entram em diálogo e em tensão com o material histórico. Com destaque, os artistas indígenas participantes da mostra promovem a criticidade da arte indígena no contexto contemporâneo, não apenas como expressão artística em si, mas também como atos de resistência, conectando-se às raízes que as sustentam.

A mostra evidencia a importância das pesquisas arqueológicas, principalmente para a compreensão do papel dos povos indígenas no manejo dos territórios e a contribuição para a diversidade ambiental, como o plantio de espécies de árvores ao longo de trilhas e nas roças. Na exposição, essa ação milenar é apresentada em um projeto de Thiago Guarani que propõe, a partir dos conhecimentos indígenas, a criação das paisagens que compõem as áreas de floresta da Amazônia na atualidade.

Com entrada gratuita, a exposição fica em cartaz no MuBE até o início de 2025 e conta também com programas educativos, visitas guiadas e atividades especiais nos ateliês abertos aos finais de semana.

Artistas participantes: Yaka Huni Kui, Uýra, Thiago Guarani, Tainá Marajoara, Rita Huni Kuin, Pedro David, Keyla Palikur, Jaider Esbell, Gustavo Caboco, Gê Viana, Frederico Filippi, Elisa Bracher, Denilson Baniwa e Lilly Baniwa, Coletivo Artistas Pelo Clima, Cassio Vasconcellos e Maurício de Paiva.

Serviço:

Exposição Mupotyra: arqueologia amazônica

Exibição: de 26/10/24 até 9/3/2025

Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE)

Rua Alemanha 221, Jardim Europa, São Paulo, SP (terça a domingo)

Av. Europa 218, Jardim Europa, São Paulo, SP (quarta a domingo)

Horário de funcionamento: 11h às 18h – última entrada às 17h30

Entrada gratuita.

Sobre o Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia

O MuBE, ou Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, foi criado a partir da concessão do terreno, situado entre a Avenida Europa e a Rua Alemanha, pela Prefeitura de São Paulo à Sociedade dos Amigos dos Museus (SAM), no ano de 1986, para a construção de um Centro Cultural de Escultura e Ecologia.

Para a escolha do projeto do prédio da instituição cultural, foi realizado um concurso vencido por Paulo Mendes da Rocha. Nascia, então, o MuBE e seu prédio, que é um marco da arquitetura mundial e que conta também com o jardim projetado por Roberto Burle Marx.

Siga o MuBE no Instagram: @mube_sp.

(Com Vinicius Costa/Agora Site)

Paolla Soneghetti estreia como protagonista na ópera Rusalka no Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Fotos: Noelia Pirsic.

A cantora Paolla Soneghetti, que vem se destacando na cena lírica internacional, fará sua estreia como protagonista em uma produção de ópera no Brasil interpretando o papel-título de ‘Rusalka’, obra de Antonín Dvořák, em montagem dirigida por André Heller-Lopes, com regência do maestro Luiz Fernando Malheiro. O espetáculo será apresentado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Paolla subirá ao palco na récita principal do dia 22 de novembro, em horário nobre. Antes disso, a jovem participará de um ensaio geral aberto ao público no dia 13, como parte de um projeto voltado para escolas.

Com um papel que demanda não apenas domínio técnico, mas também uma ‘cor’ de voz de específica, a jovem cantora, Paolla, que atualmente cursa a pós-graduação em Ópera no Instituto Superior de Artes do Teatro Colón de Buenos Aires, destaca-se por sua trajetória ascendente.

Este ano, a soprano lírico debutou no Colón, durante a gala ‘Ópera en Zapatillas’, e participou também da gala lírica ‘Puccini 100’ no Teatro Coliseo. Sua estreia como Rusalka marca o início de uma nova fase em sua carreira, que já promete se consolidar como uma das vozes emergentes da ópera internacional. “Para mim está sendo uma grande honra poder interpretar este papel no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que além de ser o teatro de ópera mais importante do Brasil, é um lugar reconhecido por toda a América Latina, onde passaram grandes nomes”, conta Paolla.

Para a cantora, é um privilégio poder fazer este personagem em sua terra natal, Rio de Janeiro, cercada pessoas queridas: “Eu acredito que a Rusalka, não só por sua beleza, mas também por sua especificidade e grau de dificuldade técnica é a coroação de um processo de muitos anos de estudo e dedicação. É um momento único, um divisor de águas na minha vida pessoal e profissional”, finaliza.

Rusalka é uma ópera em três atos, com música de Antonín Dvořák e libreto em tcheco de Jaroslav Kvapil, originalmente concebida para a Ópera de Tenerife, na Espanha. A obra flerta com o romantismo alemão ao explorar crises existenciais, além de trazer um toque contemporâneo sob a direção de Heller-Lopes.

Ficha Técnica:

Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Cenografia: Renato Theobaldo

Iluminação: Gonzalo Córdoba

Figurinos: Marcelo Marques

Concepção e Direção Cênica: André Heller- Lopes

Direção Musical e Regência: Luiz Fernando Malheiro

Direção Artística TMRJ: Eric Herrero. 

Serviço:

Rusalka, de Antonín Dvořák

Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Datas: 14/11 (estreia), 16/11 e 22/11 – 19h, 24/11 – 17h

Projeto Escola – 13/11 às 14h

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Endereço: Praça Floriano, s/n° – Centro

Duração: 2h30 + intervalo

Classificação: 12 anos

Ingressos:

Frisas e Camarotes – R$90,00 (ingresso individual)

Plateia e Balcão Nobre – R$80,00

Balcão Superior e Lateral – R$50,00

Galeria Central e Lateral– R$20,00

Ingressos no site www.theatromunicipal.rj.gov.br ou na bilheteria do Theatro a partir do dia 5 de novembro, às 14h

Haverá uma palestra gratuita no Salão Assyrio uma hora antes do início de cada espetáculo

Patrocinador Oficial Petrobras. Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio Paradiso Rio, Fever, Consulado Geral da República Tcheca em São Paulo, Consulado Honorário da República Tcheca no Rio de Janeiro, Compatriotas e Amigos da Tchéquia no Rio de Janeiro

Realização Institucional: Associação dos Amigos do Teatro Municipal, Fundação Teatro Municipal, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e Governo do Estado do Rio de Janeiro

Lei de Incentivo à Cultura

Realização: Ministério da Cultura e Governo Federal, União e Reconstrução.

(Com Fernanda Misailidis/Mis Comunicação)